2 de Novembro de 2010. Começou o abate dos choupos da Avenida. Os choupos da Avenida. Talvez já velhos. Talvez não muito adequados para um espaço como aquele. Talvez...tudo o que quiserem. Mas eram os choupos da Avenida. Enquanto lá estiveram (e foi por muitos anos), quase não dávamos por eles, tão familiar era a sua presença, a sua companhia. Agora, o vazio que deixam é uma ferida aberta.
Em sua memória. E para memória futura.
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