(Sem data)
(Editor: Emílio Biel. Postal Nº 190, série geral)
Canal de S. Roque antes da construção do cais. À esquerda, o canal da Praça do Peixe e os Botirões (1902)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Canal de S. Roque e marinhas (Sem data)
(Editor: Alberto Malva, Lisboa. Colecção Morais Sarmento)
Lota de peixe no Canal de S. Roque (1921)
(Álbum Carneiro da Silva)
A antiga ponte dos Carcavelos, sobre o Canal de S. Roque (sem data, mas anterior a 1942, ano em que a ponte ruiu e foi substituída pela actual)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Outro aspecto da antiga ponte dos Carcavelos
(Foto da exposição de António Graça, realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
A nova ponte dos Carcavelos (1953)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça, realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Outro aspecto da actual ponte dos Carcavelos (sem data)
(Colecção Carvalhinho - Américo Carvalho da Silva)
Canal de S. Roque antes da construção do cais. À esquerda, o canal da Praça do Peixe e os Botirões (1902)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Canal de S. Roque e marinhas (Sem data)
(Editor: Alberto Malva, Lisboa. Colecção Morais Sarmento)
Lota de peixe no Canal de S. Roque (1921)
(Álbum Carneiro da Silva)
A antiga ponte dos Carcavelos, sobre o Canal de S. Roque (sem data, mas anterior a 1942, ano em que a ponte ruiu e foi substituída pela actual)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Outro aspecto da antiga ponte dos Carcavelos
(Foto da exposição de António Graça, realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
A nova ponte dos Carcavelos (1953)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça, realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Outro aspecto da actual ponte dos Carcavelos (sem data)
(Colecção Carvalhinho - Américo Carvalho da Silva)
(Colecção Carvalhinho - Américo Carvalho da Silva)
(Colecção Carvalhinho - Américo da Silva Carvalho)
(Colecção Carvalhinho - Américo da Silva Carvalho)
(Colecção Carvalhinho - Américo da Silva Carvalho)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça, realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
(Foto da CMA)
(Foto do catálogo da exposição de António Graça, realizada em Outubro de 1984. Edição da CMA)
Notas à margem
* De acordo com Manuel Ferreira Rodrigues ("A Construção Civil em Aveiro, 1860-1930), o canal de S. Roque "é aberto" em finais da primeira década do séc. XX, numa altura em que a cidade conhecia uma fase de desenvolvimento apreciável: "Sublinho que, nesta altura, é aberto o Canal de S. Roque, são rasgadas novas ruas, na cidade e no concelho, e surgem outras unidades fabris, importantes para o desenvolvimento da região, e que parecem testemunhar, no seu conjunto, alguma conexão entre urbanização e industrialização. Disso são exemplo o aparecimento da Empresa Cerâmica da Fonte Nova, concorrente da Jerónimo Pereira Campos e Filhos, a Fábrica de Moagem dos Santos Mártires e a Fábrica de Asfalto, em 1903; a Fábrica de Chocolate, a Fábrica de Gasosas e Pirolitos e a Fábrica de Lixa Luzostela, em 1904; e a Fábrica de Louça dos Santos Mártires, em 1905, entre outras de menor significado económico."
* Pouco posterior é um decreto do Ministério do Fomento que "declarou de utilidade pública e urgente a expropriação de três parcelas de terreno para a construção do prolongamento de uma linha férrea de serviço entre a estação de Aveiro e o canal de S. Roque, cujo projecto já fora aprovado em 11 de Abril (Diário do Governo, n.º 201, 27-8-1912, pg. 3038). Este ramal (ramal do Canal de S. Roque) foi construído para o transporte do sal extraído das salinas de Aveiro. Foi a Companhia dos Caminhos-de-Ferro Portugueses a construir esta via-férrea, aberta à exploração a 19 de Setembro de 1913. O ramal foi desactivado na década de 1960.
Fonte: Wikipedia
Fonte: Wikipedia
* Como se vê por algumas das fotos acima, antes da actual ponte dos Carcavelos existiu uma outra, bastante rudimentar, em madeira, que desabou a 9 de Setembro de 1942, numa altura em que estava "cheia de pessoas que desejavam ver uma corrida de bateiras, integrada no programa das festas de Nossa Senhora das Febres", não havendo "desastres graves a lamentar" (Correio do Vouga, 19/09/1942). No mesmo local, foi depois construída a actual ponte dos Carcavelos.
1 comentário:
Aveiro.. Que arquivo maravilhoso!
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http://www.filipedasilva.pt
http://www.estudiosilva.pt
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